“Deixa eu fazer um filminho, vai…”, “Fica entre nós!”, “Você não confia em mim?”, “Não vou mostrar pra ninguém, juro pelo nosso amor!”.

Um belo dia, o amor se vai e a promessa vai junto. Aí, o horror: aquelas fotos íntimas, aquele vídeo amador, aquelas cenas tórridas de um momento em quatro paredes (momento no qual a confiança mútua fez com que todo pudor fosse colocado de lado para dar lugar ao prazer), aquilo tudo “cai na net” (como dizem por aí quando imagens são publicadas sem autorização de uma – ou mais – das partes).
A vergonha toma conta, o medo domina. Quem já viu? Quem vai ver? Já chegou na família, nos amigos, no escritório? Como fazer parar??
Pois bem, existem duas formas totalmente eficientes de evitar que imagens íntimas caiam na net ou fazer com que parem de circurlar.
A primeira é: não divulgue imagens íntimas sem autorização.
Não importa se sua namorada te traiu, se acabou o namoro com você, se você nunca gostou dela mesmo nem se você só queria mostrar pros amigos como anda bem servido na cama. Se a menina que você mal conheceu na balada te deixou tirar uma foto. Não passe para frente o que não foi explicitamente autorizado.
A segunda é: não faça esse tipo de imagens circular. Se você recebeu fotos de uma colega do trabalho pelada (e não foi ela quem te mandou), não abra. Se o cara do TI descobriu um vídeo de sexo no computador da ex-estagiária, não assista nem repasse o e-mail (aliás, seja melhor que isso: repreenda e denuncie para o RH).
Não interessa que todo mundo esteja vendo e compartilhando, você não tem o direito de “vazar”, assistir ou fazer circular imagens íntimas sem autorização.
Não interessa se a menina fez por amor ou safedeza, se sabia que estava sendo filmada ou não, se estava bêbada ou sóbria. Nada disso justifica que sua intimidade seja violada (no momento em que as imagens “vazam” e a cada vez que alguém mais tem acesso a elas e as passa pra frente).
É apenas isso que pode evitar que imagens íntimas caiam na net ou fazer com que parem de circular.
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Um belo dia, o amor se vai e a promessa vai junto. Aí, o horror: aquelas fotos íntimas, aquele vídeo amador, aquelas cenas tórridas de um momento em quatro paredes (momento no qual a confiança mútua fez com que todo pudor fosse colocado de lado para dar lugar ao prazer), aquilo tudo “cai na net” (como dizem por aí quando imagens são publicadas sem autorização de uma – ou mais – das partes).
A vergonha toma conta, o medo domina. Quem já viu? Quem vai ver? Já chegou na família, nos amigos, no escritório? Como fazer parar??
Pois bem, existem duas formas totalmente eficientes de evitar que imagens íntimas caiam na net ou fazer com que parem de circurlar.
A primeira é: não divulgue imagens íntimas sem autorização.
Não importa se sua namorada te traiu, se acabou o namoro com você, se você nunca gostou dela mesmo nem se você só queria mostrar pros amigos como anda bem servido na cama. Se a menina que você mal conheceu na balada te deixou tirar uma foto. Não passe para frente o que não foi explicitamente autorizado.
A segunda é: não faça esse tipo de imagens circular. Se você recebeu fotos de uma colega do trabalho pelada (e não foi ela quem te mandou), não abra. Se o cara do TI descobriu um vídeo de sexo no computador da ex-estagiária, não assista nem repasse o e-mail (aliás, seja melhor que isso: repreenda e denuncie para o RH).
Não interessa que todo mundo esteja vendo e compartilhando, você não tem o direito de “vazar”, assistir ou fazer circular imagens íntimas sem autorização.
Não interessa se a menina fez por amor ou safedeza, se sabia que estava sendo filmada ou não, se estava bêbada ou sóbria. Nada disso justifica que sua intimidade seja violada (no momento em que as imagens “vazam” e a cada vez que alguém mais tem acesso a elas e as passa pra frente).
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