Parece piada, mas não é: Ingrid Migliorini teve sua primeira vez arrematada por um japonês de 53 anos, por US$ 780 mil, no leilão organizado pelo documentário “Virgins wanted”; no entanto, declinou da oferta, alegando ter sido “enganada” pelo produtor; agora, promete site próprio com o mesmo objetivo.
Após garantir que não teve a primeira vez durante o documentário “Virgins wanted”, para o qual originalmente vendeu a virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão, a brasileira Ingrid Migliorini afirmou que irá organizar seu próprio leilão no Brasil.
Em entrevista por telefone ao G1, a jovem catarinense de 21 anos adiantou que está produzindo um site próprio há certo tempo, no qual deixará novamente sua virgindade à mercê dos lances dos compradores.
“Como não deu certo o primeiro [leilão] porque tinha o Justin [diretor do documentário] por trás, resolvi eu mesma fazer, por minha própria conta”, revelou Ingrid, que se tornou conhecida mundialmente pelo nome “Catarina Migliorini”, um “nome artístico” que, segundo ela, é fruto de um apelido que a catarinense ganhou durante o tempo em que morou no estado de São Paulo.
No site, que se chamará "Virgins wanted 2" e deve ser lançado na próxima semana, Migliorini afirmou que irá postar vídeos sobre sua vida, sua família e seus hobbies, que incluem jogar tênis e dançar tango. Algumas dessas gravações já estão disponível no canal da brasileira no YouTube.
A catarinense também destacou que está “intocada” e disse que realizou novos exames para atestar sua virgindade.

“Me sinto bastante indecisa quanto a minha preferência sexual. Há algumas coisas que eu gosto em algumas mulheres e outras que eu gosto em alguns homens, mas nada relacionado aos órgãos genitais de nenhum dos gêneros”, afirmou a jovem.
Quadro nu
Além do projeto de construir o próprio site para a realização de um leilão independente, Ingrid revelou que, além de posar nua para uma revista masculina em janeiro deste ano, também realizou um segundo ensaio, mas desta vez para um pintor argentino.

Polêmica
Estrela do documentário “Virgins Wanted”, do diretor australiano Justin Sisely, Ingrid se envolveu em uma série de polêmicas após a finalização do projeto, e fez diversas acusações contra o produtor.
Além de afirmar que não recebeu o dinheiro referente ao leilão e que a primeira vez nunca aconteceu, a catarinense disse que Sisely não cumpriu diversas promessas, incluindo o pagamento de suas despesas e a reserva de 20% do valor das vendas do documentário. Ela afirmou ainda que o diretor pediu uma porcentagem do lance vencedor do leilão.
O diretor, por sua vez, se defendeu de todas as alegações de Ingrid, definindo-as as como “mentiras”.
“Temos tudo gravado em filme, e por isso achamos que as alegações e mentiras dela são bizarras e bobas”, afirmou o australiano.
“Temos tudo gravado em filme, e por isso achamos que as alegações e mentiras dela são bizarras e bobas”, afirmou o australiano.
Sisely enviou ao cópias de extratos bancários que, segundo ele, provam o pagamento das despesas a Ingrid. Ele disse ainda que o contrato no qual a porcentagem das vendas é garantido à brasileira foi rompido.
Revista completa da Playboy - Catarina Migliorin Janeiro 2013 Completa
G1 de Santa Catarina
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