quinta-feira, 25 de julho de 2013

Município e Estado selam parceria para construir viadutos

Em rodada de diálogos, ficou definida a construção dos viadutos da Forquilha e do Calhau.
Divulgação/Prefeitura de São Luís
24/07/2013 às 21h14 - Atualizado em 25/07/2013 às 06h20
SÃO LUÍS - A parceria entre a Prefeitura de São Luís e o governo do Estado poderá garantir a construção dos viadutos da Forquilha e do Calhau. É o que foi definido, durante a segunda rodada de diálogos, entre o secretário municipal Rodrigo Marques (Governo) e os estaduais João Abreu (Casa Civil), Hildo Rocha (Cidades e Desenvolvimento Urbano) e Fernando Fialho (Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar) nesta quarta-feira (24), no Palácio Henrique de La Rocque.
Foto: Divulgação.
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Pela proposta acordada, caberá à prefeitura a elaboração dos projetos executivos e ao governo do Estado executar as obras com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) do governo federal. O encontro dos representantes do governo do Estado e da Prefeitura de São Luís cumpriu mais uma etapa para formalizar a parceria institucional, relacionada à viabilização e execução de projetos de mobilidade urbana para a capital.
Rodrigo Marques afirmou que os entendimentos avançaram para a formalização de documento em conjunto, sem superposições e desencontros, a ser entregue à presidente Dilma Rousseff.“Dentro do que está proposto no Pacto por São Luís discutimos o que pode ser feito em conjunto entre prefeitura e governo do Estado antes que os projetos de mobilidade sejam entregues ao governo federal. Neste segundo encontro, propomos a criação de Comitê Gestor para acompanhar as obras e a elaboração de um memorando delineando as incumbências de cada um”, disse.
O documento definirá responsabilidades, prazos e cronograma de trabalho. Os dois viadutos darão mais fluidez ao trânsito e têm gastos estimados em R$ 120 milhões. Marques disse que o Comitê Gestor das obras será constituído por representantes dos dois governos e da sociedade civil.
Foto: Divulgação.
Ainda foi proposto um convênio entre as partes com a finalidade de dar agilidade às obras. Os representantes do governo justificaram a impossibilidade sob o argumento de que os recursos são oriundos de empréstimo no BNDES. “Uma minuta também será construída em conjunto pelas assessorias jurídicas da prefeitura e governo e submetida à apreciação do prefeito e da governadora. Vale ressaltar que, além do item mobilidade urbana, foram tratados assuntos sobre parcerias nas áreas de educação, saúde, segurança, entre outras”, informou Rodrigo Marques.

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